
Existe um momento na relaçao onde apenas ficar ou namorar ja nao e mais o suficiente , por conta da idade , costume ou amor... Em qualquer desses momentos que esteja vivenciando esteja certo se esta preparado , pois, uma coisa e sair para balada ou passar o final de semana, uma viajem com amigos ou a dois outra e passar a vida , o dia a dia e conviver com os costumes e habitos dos outro, sua relaçao e forte o suficiente?
Pode parecer bobagens , mas, voce resiste a toalha molhada no banheiro , cabelo na pia, calcinha no box? e passar a noite ouvindo roncos ? reclamaçoes constantes sobre seu comportamento ou atitudes que julga certa e seu amorzinho nao!
O convivio pode minar qualquer relaçao, mas, se voce se julga preparado espiritualmente e fisicamente para este momento da sua vida vou passar algumas dicas que encontrei na net.
1. Façam amor com a rotina
Em vez de fugir ou evitar (desculpe-me, mas ela é inevitável), façam amizade com a rotina e eventualmente levem-na para cama. Acordar todo dia junto, ver o outro se levantar como sempre faz, escovar os dentes andando pela casa, abrir os mesmos armários da cozinha, tomar o mesmo café, comer sempre a mesma coisa, dar o mesmo tipo de beijo, o mesmo abraço, trocar as mesmas palavras, fazer o mesmo percurso, fechar a porta de um jeito igual ontem, anteontem e semana passada… Nem sempre a saída é mudar a rotina, tomar café na cama, preparar surpresas, fazer sexo matinal, dar outros beijos e abraços etc. Há limite para o novo. Podemos ter prazer com o habitual, com o velho, o convencional. É ele nosso verdadeiro parceiro. É ele que todo dia está lá, enquanto que a aventura nos abandona logo no dia seguinte.
2. Explorem um local inusitado
A rotina tediosa tem a capacidade de incorporar até mesmo as novidades. Todo casal tem um leque de possíveis ações: sua liberdade configura sua própria prisão. Quando desejam inovar, eles vão jantar em um restaurante indiano (mês passado foi um mexicano). Ou o homem sempre a convida para shows – diferentes, claro, mas sempre shows. Não há problema algum nisso, mas às vezes é interessante ir além desse processo. Para tanto, visitem juntos um local que vocês nunca sequer imaginariam adentrar. Para casais conservadores, pode ser um casa de swing. Vocês não precisam seguir o comportamento das pessoas, apenas sentir o prazer em estar ali, observando e namorando em meio àquilo tudo. Lembrem-se que muitas paixões começam quando duas pessoas, no meio de uma festa, por exemplo, sentem-se completas alienígenas e assim se aproximam.
3. “Oh happy day!”
Diante da impermanência da vida, como traçar uma linha permanente que observaria e sorriria para as oscilações do casal? Mais ainda, como acessar esse casal transcendental que morre de rir com os vários casais que passam pela casa no passar do tempo? Não me lembro quando tudo começou, só sei que diariamente (antes de sair para trabalhar ou à noite) nós tirávamos uma foto como sendo o casal “Oh happy day”. Depois de um tempo, havia mais de 50 imagens nossas: abraçados, se olhando, se beijando, sorrindo, entediados, com sono, olheiras, sujos, arrumados, bêbados, bonitos, limpos, horríveis. Éramos todos eles, mas não éramos nenhum deles. Antes de tudo, éramos o casal que batia as fotos, não apenas os que tinham sido capturados. (Uma variação é segurar um papel A4 com a data escrita, de modo a facilitar a montagem de um calendário do casal).
4. Semana do desafio
Idéia bem simples: 7 dias, 7 tarefas que ele propõe a ela, 7 práticas que ela oferece a ele, 7 recompensas para ele, 7 recompensas para ela. Ao fim de cada dia, trocam-se as recompensas se as tarefas foram realizadas. Para que ela peça a ele, deixo algumas sugestões: “limpe a casa inteira”, “anote em um papel todas as vezes que você sentir orgulho, raiva ou preguiça durante o dia”, “medite por 30 minutos”, “envie um SMS a cada hora para mim”, “visite de surpresa a minha mãe”. Para que ele peça a ela: “limpe a casa inteira” (hahhaha), “passe o dia contraindo os músculos pélvicos e treinando pompoarismo”, “anote em um papel todas as vezes que você sentir raiva, carência, ansiedade ou medo”, “tome banho frio” (tem de ficar dentro do banheiro para se certificar – e rir, claro)… As recompensas podem ser sexuais ou não. Pimenta a gosto do casal.
5. Mês da gastronomia mundial
Preparem um roteiro gastronômico pela cidade (a propósito, aproveitem o Restaurant Week que vai até dia 31/8). O ideal é que seja mais de um restaurante por semana e de cozinhas diversas: árabe, espanhola, indiana, egípcia, mexicana, tailandesa, coreana, francesa, italiana, alemã… O importante é marcar isso de algum modo, não apenas sair convidando um ao outro como se fosse um jantar casual. Decidam um mês e, de preferência, repitam no ano seguinte.
6. Façam um curso juntos
Muitos casais se esquecem de que um dos maiores prazeres da vida a dois é construir mundos compartilhados. Quem não atenta a isso corre o risco de acabar vivendo em um universo completamente distante do mundo habitado pelo parceiro. Para construir mundos, nada melhor do que aprender juntos. Matriculem-se naquele curso de sommelier que vocês sempre adiam, no tango que só imaginam fazer no fim da vida ou na meditação sobre a qual têm conversado.
7. Comprem um batom roxo
Ah, o batom roxo! Se quiser associar boas lembranças a esse simples objeto, faça o seguinte. O homem pode comprar um batom bem forte (roxo ou lilás, em homenagem a este blog que vos fala) e deixar no quarto com um bilhete: “Use-me sempre que estiver explodindo de tesão”. Caso a mulher compre, o bilhete pode ser: “Tá vendo isso aqui? Guarde bem essa cor pois ela estará na minha boca sempre que eu estiver precisando de algo que só você tem”. Aí, no meio de uma noite qualquer, ela lendo, ele no computador, ela se levanta, passa o batom exageradamente e somente aparece na sala… Ah, o batom roxo!
8. Elogiem-se
Parece uma sugestão boba, mas não é. Depois de anos, os elogios diminuem como se tudo já tivesse subentendido, como se as qualidades do outro já tivessem sido exaustivamente afirmadas. Não deixe de pronunciar mesmo os elogios mais óbvios: “Você está linda hoje”. Se for necessário, se a preguiça virar cegueira ou se o outro não contribuir com beleza suficiente, por favor minta ou então encontre algum detalhe luminoso no meio da monstruosidade alheia: “Eu simplesmente amo a sua nuca!”. Mulheres, saibam que poucos elogios já deixam um homem forte e seguro, do jeitinho que você tanto gosta. Quando tudo vai mal, o pior que você pode fazer é criticá-lo – isso o enfraquece. Homens, eu não preciso dizer que as mulheres ficam ainda mais bonitas quando elogiadas, né?
9. Casem
Antes de morar junto, por favor, casem. A mudança dos móveis consolida um casamento de qualquer modo, apenas admitam e superem qualquer aversão a essa instituição falida. Ela ainda movimenta o imaginário coletivo: mesmo para os casais mais moderninhos, a afirmação “somos casados” é bem diferente do que “moramos juntos”. Além disso, morar junto sem festa de casamento e lua-de-mel é como ir a praia, enfrentar trânsito para chegar, ser picado por mosquitos, pagar caro pelo guarda-sol e não entrar no mar. É cair na pior parte do casamento sem aproveitar a melhor. Se não quiserem enfrentar papéis e não simpatizarem com religião alguma, apenas celebrem: chamem os mais próximos, dancem, se declarem publicamente ao som da música mais linda e comecem uma vida a dois só depois de chegar do aeroporto.
http://nao2nao1.com.br/9-dicas-para-casais-que-moram-juntos/
1. Nunca se declare.
Pode parecer besta e até anti-romântica, mas é a regra mais básica e necessária. Casos à parte, em que você tem a certeza de que é correspondida, não faça isso. Além de te deixar numa posição extremamente vulnerável em relação à outra pessoa, você praticamente dá o direito dela brincar com seus sentimentos (ainda não intencionalmente, cof, cof). Porque você está carente e ninguém exatamente gosta de pessoas melosas e carentes. Lembre-se: mais mistério, mais atração.
2. Não seja romântica em excesso.
Garota, você ama a sua namorada, ela é a coisa mais maravilhosa que já aconteceu na sua vida… mas pera lá. Todo relacionamento precisa de mistério e da incerteza que paira no ar, diante de certas situações. Se ela tem certeza que você a ama, cem por cento, sem duvidar um tiquinho de nada… pera aí. Qual é a graça nisso? Só pensar na velha regra de que só damos valor a algo quando a perdemos, porque se temos a conquista plena, não valorizamos também. É gostoso a gente conquistar as coisas e reconquistar a pessoa de vez em quando é perfeito, não é mesmo?
Outra faceta do romantismo é que se você for na hora errada, você demonstra submissão e acaba sufocando sua parceira. Sufocar não é legal.
3. Alianças.
Ok, todo relacionamento lésbico tem aqueles CLICHÊS BÁSICOS. Aquela coisa de no terceiro encontro num caminhão de mudanças, morar junto e ser feliz para sempre (até a realização do segundo mês, em que você percebe que a impulsividade não foi a melhor a se ter). Mas isso contradiz toda a concepção de um bom relacionamento. Embora haja exceções (como em toda regra há), ter calma antes de pedir a pessoa em casamento já na primeira semana ou pedir pra morar junto é primordial. Ser afobada nessas horas entra em conflito com a regra 2, porque se você fizer isso e ela não estiver tão entregue (leia-se: ela não pensa com a mesma intensidade que você nesses assuntos por inúmeros fatores), a coisa fica feia. A pessoa não vai fugir, garota, pode ir com mais calma e aproveitar cada etapa do namoro. Quem sabe a coisa evolui mesmo para um casamento?
4. Nunca abra mão da própria individualidade.
Tá certo, a paixão está a mil, você está caidaça de amores pela guria e pá. Você quer ficar junto todos os minutos e segundos do dia, grudada, beijando, namorando. E ela adora roxo, vestidinho e scarpã. Só que você gosta de vermelho, jeans e tênis. Ah, mas se ela gosta, eu também vou gostar. Aliás, por que não abrir mão daquelas horinhas com seus amigos num bar para ir ao cinema com ela?
ERRADÍSSIMO, garota. Primeiro: não que você deva pensar que um dia o seu relacionamento vai acabar, logo assim de cara, só que seja realista… ele pode sim acabar. E daí você percebe que abriu mão de várias coisas e acabou com uma cabeça confusa e amigos um tanto distantes. Apesar de amar envolver vários sacrifícios de nossa parte, não podemos apagar o que somos pela pessoa amada. E assim como você deve ter seu tempo para fazer suas coisas, seu tempo para ficar sozinha… a outra pessoa também precisa disso. Espaço pessoal é muito importante.
5. Seja sincera.
Sinceridade é a chave de tudo. Você pode querer contar uma mentira branca ali e aqui, mas acredite, quando se é sincera, as coisas fluem muito melhor. As brigas podem ser freqüentes se somos, entretanto, são brigas diferentes. No final, quase tudo fica certo e a coisa volta pros eixos. Só ter um pouco de bom senso no quesito comunicação e voilà, relacionamento saudável.
http://paradalesbica.com.br/2008/11/as-cinco-regras-socio-romanticas/
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